Mais de um ano sem ver Leticia. Tava na hora de revê-la. Thiago também, ele não víamos faz mais tempo ainda. Na verdade Eliana nunca tinha se encontrado com ele. Algumas comprinhas sempre são "necessárias".
Mas dois outros motivos eram bem fortes também, apesar de correrem de forma mais discreta.
Um já sabido por ai – Aníbal meu pai – que me levou a conhecer tantos lugares quando pode, teve chance etc. e de certa forma é grande responsável em provocar em mim esta veia de sempre querer conhecer novos lugares e não se importar muito com os perrengues que sempre vem, enfim – Ali pelo ano 2002 ele manifestou vontade de ainda conhecer o Grand Canyon e eu não consegui ajudar a realizar esta vontade dele. Claro que tenho vários álibis, desculpas etc. para não ter conseguido isto. Mas ficou a vontade de pelo menos eu ir conhecer. Fora isto ou adicionado a isto, Eliana não conhecia os EUA e tava na hora de conhecer.
Enfim – motivação total para ir. Fora isto conseguimos uma passagem a preços imbatíveis pela Copa (a famosa escala no Panamá) – então a coisa se tornou incontrolável.
24 dias e uns bons quilômetros rodados, afinal estávamos no pais onde o automóvel e seus congêneres reinam....
A respeito da Copa, apesar de ter uma frota exclusiva com 737 – 800 e 900 o que quer dizer aviões de cabina mais apertada, tem algumas vantagens que acabam me provocando a viajar com eles. São super pontuais, tem tempos de espera sempre bastante curtos no Panamá, os preços das passagens costumam ser ótimos, atendimento telefônico é muito bom e eficiente e não costumam perturbar por pequenos desvios com bagagem (peso e tamanho).
Saímos daqui dia 1 maio a noite, pois a partida de Guarulhos era as 3 da matina do dia 2. Isto foi o início de uma viagem bem barra pesada. Felizmente não houveram perrengues adicionais (do tipo atraso em voo, perda de bagagem etc). A esta altura não sei dizer direito se repetiria um voo deste tipo. Acho que não....
Na ida dois episodios interessantes. O mais legal, o dia nascendo e nós sobre a Amazonia um pouco encoberta, mas de repente as nuvens se abrem completamente e aparece o rio Amazonas, impressionantemente amplo e majestico. Muito lindo de ver o sol refletido naquela enorme superficie de agua, que vai drenando todo o norte da America do sul...
O segundo, antes de embarcar em Sao Paulo tomei um comprimido de melatonina. Pelo jeito não combina bem com viagem. Consegui segurar um bom tempo, mas depois de umas 2 horas de voo, voltou toda a comida e mais um pouco. Por sorte tinha bastante saquinho para recolher o vomito. Mas que sensação ruim, no momento e de alivio depois.
Depois de umas 33 horas finalmente chegamos ao hotel em Las Vegas. Não foi fácil. Mas um bom sono resolve praticamente tudo isto. Além das 4 horas de fuso horário.
Alugamos carro na FOX - muito barata, funcionou quase no limite. Bem chato. Nos EUA agora surgiu uma pressão enorme para fazer o seguro contra terceiros. Pessoal alega (tanto na Fox como na Hertz) que o seguro do cartão de credito não cobre isto. Coisa de US10 por dia. Dei uma olhada na Internet, questão bem controversa.
viajamos com a Frontier - ultra low cost. Tudo OK mas super frugal e interessante de ver o estilo do pessoal que viaja com eles. Como fizemos um trecho com Frontier e outro com American, a comparação ficou interessante.
Aeroporto de Las Vegas foi super ampliado, 3 terminais, ônibus e trenzinho interligando eles. Bom ficar de olho, onde apanhar bagagem, como ir até locadoras (ficam bem distantes dos terminais - tem que apanhar um outro ônibus).
Mas nada é tão bizarro ou insano como a interligação entre os terminais de Guarulhos. O terminal 1 fica bem distante do 2 e 3. Tem que pegar o onibus. Frequência baixa, muita gente, lotadissimo e é simplesmente um onibus de linha normal - ou seja - complicadíssimo entrar com mala e bagagem etc. Que desafio para nós brasileiros. Ate isto não se consegue dar uma solução minimamente decente.
Aeroportos americanos em geral tem fonte de agua na área de embarque, então levar garrafa vazia e encher lá dentro. Hidratar antes e durante o voo parece que é uma boa ideia.
Demos umas passeadas no dia seguinte, por Las Vegas. Sempre o mesmo agito. Fomos parar lá num final de semana, então, além dos hotéis mais caros, muita gente na rua, muito agito por toda a parte. Contemplar aqueles mega prédios, passear dentro do Venetian (com sua imitação bizarra, mas legal de Veneza), ver o espetáculo de aguas na frente do Caesar Palace, a torre Eifell, a roda gigante, a hemisfera (recém inaugurada) que de fora já proporciona um espetáculo fantástico. Pessoal cantando e tocando nas partes mais movimentadas. Enfim – simplesmente caminhar e ver a vida seguindo para cada um. Mas a questão de cassinos etc não nos interessa. Acho que os shows valem a pena (comprar antes – é muito importante). Dias depois que saímos de lá – Stones tocaram em Vegas. Mas esgotado fazia meses....
A partir de Las Vegas fizemos um percurso tipo contornando o Grand Canyon, saímos rumo norte na direção de Page que fica na beirada de um lago formado pelo Rio Colorado e que é uma importante hidroelétrica. Tem no caminho o Glen Canyon bonito também. Tudo vale a pena dar uma checada, olhada, observar os detalhes das formações rochosas, efeito da erosão por milhões de anos...
A intenção era ir até Monument Valley - mas era muito chão, a tarde já seguia impávida e eu com uma gripe forte. Fomos um pouco adiante de Page mais para contemplar as diferentes formas que o deserto toma.
Toda esta região, desde Las Vegas, é desértica. Em formas diferentes. As vezes algum arbusto, mas em geral bem árida.
Nesta esticada após Page fomos até um vilarejo indígena chamada Kalbito. Bem triste, abandonada, gente dormindo na rua, gente à toa. Não quero dizer que isto ocorre porque é uma tendência do povo indígena. Teria que ser muito obtuso para pensar assim. Imagino que toda uma conjuntura maluca leva a isto. Mas o resultado final é meio deprimente, saber que os ancestrais desta turma se viravam nesta região tão inóspita, viviam, caçavam, plantavam enfim seguiam a vida e agora ver tudo tão bagunçado e largado daquele jeito. Que destino...
Dia seguinte seguimos rumo sul, de certa forma paralelo ao Rio Colorado, demos uma desviada até uma ponte famosa sobre o próprio rio Colorado (das pouquíssimas que existem – Historic Navajo Bridge). Vale muito a pena. Lugar interessante. Minimuseu mostrando como era antes da ponte, a construção etc...
Dali fomos descendo até Flagstaff onde almoçamos e seguimos para Sedona mais ao sul um pouco. Esta região é totalmente dedicada a famosa Route 66. Não consigo levar isto muito a serio, mas é divertido ver a quantidade de diferentes atrativos que inventam. Sedona é uma cidade super turística, era fim de semana então tava cheia de gente, dificílimo estacionar. Um monte de lojas de artesanato, arte, delicatessen enfim – o mix usual neste tipo de cidade. Para mim o paradigma disto no Brasil é Gramado. A cidade em si fica num vale com bastante arvores altas. Bem diferente do deserto em volta. O efeito maravilhoso da agua subterrânea ou ajuntada de alguma chuva. Logo depois fica Oak Creek, mesmo estilo mas bem mais tranquila e normal...
Dia seguinte voltamos pro Norte e entramos – finalmente – no parque do Grand Canyon, pelo lado Leste- Desert View. Este roteiro tem a vantagem de ir percorrendo um bom trecho até a vila central do Grand Canyon. São aprox. uns 40 km neste lado. Com um monte de lugar para estacionar e contemplar.
Agora um parágrafo dedicado a vista que a gente tem. Vi muito vídeo, foto etc do Grand Canyon até chegar ali. Mas nada se compara nem de longe com a visão que a gente tem de todo o conjunto, dos pontos mais próximos até os pontos mais distantes. As diferentes camadas que foram se sobrepondo nos milhões (na verdade mais pra bilhões) de anos. O rio Colorado lá no fundo, nem sempre visível. As trilhas que descem o Canyon (poucas) os vales de rios mais ou menos temporários que descem deste lado (sul) ou do lado norte (justo em frente da gente) e cavam canyons de menor porte. ABSOLUTAMENTE MARAVILHOSO, EXTASIANTE. Uma das paisagens mais bonitas que já vi.
Final de tarde, depois de ver a partida do trem de passageiros e alguns alces, fomos pro nosso hotel. Fora do parque. A equação é meio simples, dormir dentro do parque em qualquer hotel médio por ali é algo na faixa de 100 a 150 dolares mais caro do que dormir fora. Em suma fomos dormir fora do parque. Acabamos arranjando um local com barracas, cama super boa, cobertor super quente. Então curtimos uma noite na escuridão total, vendo as estrelas. Uma experiência diferente. Repetiria ? acho que não, mas gostamos.
Dia seguinte, acordar 4 da matina para ir ver o sol nascer no Grand Canyon. No caminho, no acostamento, um alce com galhada. Visão super-rápida, mas impressionante. Gostei demais. Vidro do carro com camada grossa de gelo. Agua morna ou mesmo agua normal desmancham facil. Ajuda muito aquele raspador de vidro que tem nos carros em geral.
O nascer do sol é também algo imperdível – claro que o pôr do sol deve ser tão bonito quanto (optamos pelo nascer). Muito bom. Sozinhos num local que a gente escolheu (tem site indicando os melhores locais para ver o nascer e o pôr do sol). Mas depois que ele nasceu, fomos indo até outros locais e acabamos curtindo muito ficar na região do Mather Point. Bem junto da vila do Grand Canyon. As vistas pro lado oeste, após a vila, só são acessíveis a pé ou utilizando um circular, bem organizado. Tem vários circulares (uns 4 ou 5) que circulam na região, dependendo de origem e destino. Tem um mercado bem no centro (junto ao correio) que vende de tudo para fazer uma refeição na estrada, na barraca, no trailer etc. Muito lugar para estacionar moto-home, trailer ou SUV.
Dali tomamos o rumo sul – com certo remorso, Vontade de ficar dias andando de um lado para o outro, descendo e subindo etc. Impressionante como uma paisagem que numa olhada rápida parece monótona, quando a gente se acalma e fica contemplando, vai mostrando um monte de diferentes facetas, detalhes, cores, posição do sol etc...
Queríamos ir ver a vista do lado Norte (do outro lado) mas fica fechado até meio de Maio. Faltavam uns dias ainda. Pena....
Enfim – retornamos rumo Las Vegas, parada em Williams – super envolvida com rota 66, bem simpática a cidade e dormimos em Kingman – também conectada a rota 66 – aliás fomos de uma a outra pela dita rota, saindo da Intestate 40. Não sei bem o que dizer. Mais para dizer que dirigimos um bom trecho na tal route 66. Mas foi legal passar pelas cidades antigas (lembrando que esta região foi a grande inspiradora do diretor de Cars ao fazer este filme).
Logo depois de Williams, no rumo de Kingman e já no desvio da 66, tem Seligman que é um lugar meio simbolico da rota 66 nesta região de deserto.
Na chegada em Las Vegas uma visita rápida a famosa represa Hoover, ainda no rio Colorado, mas já após o Grand Canyon. Vale muito a pena tanto a barragem em si, o lago formado, as montanhas no entorno e um viaduto novo que foi construído na I 40 – que dá uma vista bem do alto da barragem.
Avião rumo Knoxville. Super tempestade em Knoxville quando estávamos para chegar, acabamos ficando horas (muuitas horas) no aeroporto de Atlanta – finalmente no dia seguinte chegamos e pude ver minha querida filha >> Leticia.
Fora curtir a vida calma na cidade e o convívio com a filha e genro (Thiago), fizemos alguns passeios por ali. Como a cadeia dos Apalaches está ali perto, tem muita coisa para se ver e fazer. Por exemplo:
a) Ida ao Clingmans Dome (ponto mais alto da região) e um bom trecho da Blue Ridge Parkway. Na volta rumamos direto para Knox, mas uma boa opção é uma parada em Asheville.
b) Ida as represas da TVA – Norris e região. Muito tranquila, muitas paisagens legais. No caminho o canyon do rio Obed. Belo passeio. Belas vistas.
c) Na ida para Atlanta, que Leticia e Thiago deram uma carona para nós, fomos pelo caminho mais longo, passando pela Cherohala Skyway. Plano era passar também pela Tail of the Dragon, mas muita curva, Eliana e eu ficamos meio enjoados, seguimos direto pro Sul. Região de Blue Ridge, onde 3 estados fazem fronteiras _ NC, GA e TN. No caminho paramos em Helen (GA) que tem um estilo todo alemão fora um rio com muita boia cross cortando a cidade. Bem fake, mas legal. Cerveja alemã e tcheca (servida no pint direto) a preço de cerveja americana.
Mercado aberto no centro de Knoxville. Muito bom. Cheio de coisa boa, interessante de olhar. Muita gente circulando. Imperdível.
Na Gay St (rua principal de Knoxville) tem uma cooperativa de artistas, muuito legal de visitar. Interessante. Tivemos a sorte de sermos atendidos por uma senhora (que creio ser artista tambem) que conhecia muito bem tudo que estava ali. Papo agradabilíssimo. Art Market Gallery - 422 S Gay St.
Trecho mais longo, fomos 4 dias até Washington DC. São 8 horas dirigindo, mas bem tranquilo. Gosto muito da cidade em si, tudo que tem lá e Eliana não conhecia. Achamos que era uma boa opção.
Lá fizemos os passeios e visitas tradicionais. Fomos no (quase) novo museu da África, ele é voltado fortemente para a história dos africanos que vieram parar nos EUA. Bem pouco sobre épocas anteriores a esta. Muito bem apresentado, mas tinha muita gente o que prejudicava um pouco nas salas menores. Basicamente tem dois grandes blocos - até 1870 (libertação dos escravos) e dali até 1968 (direitos civis igualitários).
National Gallery sempre legal, Capitolio mas a ótima surpresa foi a Library of Congress. Que coisa fantástica. Valeu muito a pena visitar. O museu aeroespacial estava lotado a semana toda. Perdemos. Queria muito rever e acho que Eliana ia gostar. Acho um dos museus mais interessantes do Mall. Mas claro que aqui tem gosto pessoal. Todos são museus fantásticos e muito bem montados, organizados. E totalmente grátis. Então se você fica vários dias ali, dá para ir tipo uma hora em cada um a cada dia. Algo assim.
Demos uma passada em Georgetown e Alexandria também. Simpáticas e agradáveis, estilo mais antigo. A primeira é praticamente uma cidade universitária então transpira aquele pique e animação de estudantes por tudo que é lado. Alexandria é uma cidade mais chique, ruas de pedras, casas antigas bem conservadas, ruas super tranquilas.
Mas só a ideia de caminhar pelo Mall – do Capitólio ao Monumento ao Lincoln (3,5 km em linha reta) já é uma coisa boa.
Fila para visitar dentro da Casa Branca, gigantesca. Lincoln Memorial em reforma, mas sempre impressiona. Como sou super fã do tio Abbe – gosto muito de ir lá.
Um costume que anda em moda por lá - especialmente em veículos tipo SUV, 4x4 etc - tiram as 4 portas do carro e pessoal fica passeando com aquilo. Muito engraçado. Talvez não tanto seguro quanto se quer acreditar que seja. Mas o que me chama a atenção é a liberdade que a pessoa tem de fazer algo que pode prejudicar ela, mas não prejudica o grupo, a sociedade etc.
Como foi a primeira ida da Eliana aos EUA, foi legal trocarmos ideias sobre o que a gente percebe por ali. O estilo direto, pouca conversa, direto ao ponto, mas sempre com cordialidade (bom dia, ate logo, com licença, desculpe etc).
Sempre comprando alguma coisa. Interessante que já faz muitos anos que vejo auto atendimento nos super mercados, mas não avançou na velocidade que eu imaginava. Tem bastante caixa nos supermercados ainda. Sempre tem o auto atendimento (em maior ou menor percentual do total). Mas os caixas humanos ainda imperam.
Algo que é difícil para a gente aceitar é a questão de gorjeta. Basicamente voce não é obrigado, mas menos de 15% é tido como insulto. 18% é o normal. Enfim - como o pessoal recebe bem pouco como salario básico (a lei americana permite isto) o salário do atendente e equipe em geral basicamente vem das gorjetas. Enfim - como cada sociedade vai resolvendo suas questões.
Deixo pro final a melhor parte de toda a viagem - encontrar a Leticia no aeroporto de Knoxville (foi nos buscar) e depois curtir o dia a dia deles. Conversas sem compromisso. Bate papo tranquilo. Conhecer a turma do Capybara etc... Isso deixa longe todo o resto....
DICAS
Não são muitas, pois a gente, por causa de tempo e orçamento, acabava indo em restaurantes mais comuns. Os famosos Diners. Que sempre trazem uma comida legal, rapidamente e a preços razoáveis.
Na frente do nosso hotel em Washington, tinha um cara que fazia costelinha de porco, deliciosas. Comemos duas vezes ali. Hogs on the Hill na Bladensburg Rd.
Tellico Plains – Tellico Grains Bakery – rumo as montanhas, saindo de Knoxville – lugar delicioso.
Em Knoxville – bem no centro – KoPita – restaurante árabe muito bom. Tem um beer Garden (ou Bier Garten em alemão) Schulz Bräu Brewing na Bernard Avenue. Lugar agradabilíssimo.
Em Washington – café etíope junto a Reiter´s bookstore – G com 19 St.
Em Alexandra - café Tatte. Muito legal tudo.
Em Page - restaurante Gone West - bem razoavel. Gostoso.
Em Las Vegas - pizza Giordano - leva 45 minutos para vir (de tanta gente que anda por ali) - mas vale a pena. Bem gostosa.
imagens do deserto
a represa no rio Colorado perto de Page
abaixo rochas no meio do deserto - em geral tem carater sagrado para os indigenas que vivem e viviam por ali
a ponte Cherokee e o canyon do Colorado começando...
vegetação na região de Sedona
Eliana deitada na neve (totalmente fora de epoca) na entrada do Grand Canyon
abaixo nossas primeiras visões do Canyon
Esta imagem mostra a parte mais profunda do Canyon - rochas mais antigas
o trem que liga o Grand Canyon a Williams
rena - femea acho
vistas no amanhecer
posto tipico na route 66
trecho da rota no rumo de Kingman
idem idem
mega locomotiva em Kingman
lago do Hoover dam
no Hoover dam - ponte da I 40 e vista do lago encaixado no canyon
nossos deliciosos pic nics. Thiago ficou cuidando do café
parques sempre deliciosos. lugar para parar, acampar, banheiro, mesas, tudo limpo.
a Casa Branca cada vez mais distante
museu da Africa
parte interna do museu da Africa
nós com tio Abe - Abraham Lincoln. Admiro demais ele
Memorial do Lincoln e vista - fantastica - do Mall
Grand Central Station e vista do Capitolio pelos fundos
a biblioteca do Congresso - sala de leitura
No Mall e um Rembrandt na National Gallery
esquilo distraido com biscoito
casas em Alexandria
represa da TVA
casa de fazenda
construções malucas em Pigeon Forge
peru selvagem
vista do Clingmans Dome - um pouco antes da neblina chegar
Renas perto de Cherokee
o rio Amazonas no amanhecer
Las Vegas
corte no deserto
a famosa coca cola mexicana - bem mais gostosa que a americana ou a brasileira - menos doce
barraca onde dormimos perto do Grand Canyon
imagens do amanhecer no Grand Canyon e da famosa rota
Eu amo a mamãe - perto do dia das mães em Knoxville
os famosos doughnuts do Krispy Kream
beer garden ou bier garten em Knoxville
vista do amanhecer em casa no caminho para Atlanta