Continuando comentarios sobre a estada na Europa, segue alguma coisa sobre Paris e 3 passeios que fizemos estando em Livry
1) PARIS
Durante o período tivemos tres passagens rápidas por Paris.
Uma nem dá para mencionar, pois chegamos de Lisboa tarde da noite, fomos
direto prum hotel e dia seguinte logo de manhã fomos pegar um trem rumo a Livry.
Foi só para ver a paisagem mesmo. Único fato digno de mencionar, engraçado
agora mas bem chato na hora que tá rolando (aliás como tem coisa assim na vida
em geral e – especialmente – durante viagens...). Enfim – pegamos um trem
rápido no aeroporto Charles de Gaulle (CDG) com intenção de trocar por um metrô
quando estivéssemos no centro de Paris. Só que como era tarde, a linha que
iriamos pegar fechava durante a noite devido a obras para as Olimpiadas de
2024.... Duas lições: primeira - quando vai ou vem de CDG, considere seriamente
um Uber ou algo assim. Segunda – em
geral o ônibus de linha que liga CDG a um ponto do lado da Opera no centro de
Paris – quase sempre é a melhor opção em termos de transporte coletivo.
Nas outras duas tivemos algum tempo a mais, mas sempre olhando pro
relógio, pois já tava na hora de ir pro aeroporto (uma vez indo para Londres e
a ultima voltando para o Brasil). Mesmo
assim sempre é bom dar um passeio em Paris, com certeza.
Eu tinha boa impressão de Paris mas nada muito especial ou muito
deslumbrado. Estas visitas foram muito legais e me mostraram ângulos que eu não
tinha percebido outras vezes (acho que foram duas ou três vezes antes dessa).
Enfim, gostei muito de tudo e Eliana gostou muito também. Foram momentos muito divertidos,
com muita coisa para ver, apreciar etc.
Outro assunto que muita gente sempre comenta, sobre mau humor do
francês, que se recusa a falar Ingles etc. Não conseguimos perceber isto. No
interior em hipótese alguma. Em Paris o clima é mais agitado. É uma cidade
enorme, com uma vida complicada e sempre cheia de turistas perturbando. É
natural que os moradores tenham um limite de paciência um pouco mais baixo.
Mas, mesmo assim, não percebemos nada disto. Há que se observar que na pratica,
não é muita gente que fala inglês por lá. Ou fala bem pouco, conhecimento
mínimo. Quer dizer, você chegar para alguém é já ir falando direto em inglês,
acho uma boa receita para não ser recebido com muita boa vontade. Aprenda
alguma coisinha de francês, tente mostrar educação desde a aproximação (bom
dia, me desculpe, por favor, muito obrigado, como vai ? – coisas tão simples de
aprender e que fazem um efeito muito bom). Da minha parte, só começava a falar
inglês se a outra parte sinalizasse claramente que falava inglês e estava
disposta a se comunicar nesta língua. Se não, vai na base da mimica, bom humor,
paciência etc. E assim creio que conseguimos manter uma boa interação com TODOS
com quem conversamos. Sempre.
Ainda acho uma das coisas mais gostosas de Paris é simplesmente andar a
esmo. Mas não se esqueça, tem muita gente de olho em você, pronto para levar
celular etc. Fora isto, tem regiões (poucas) que é melhor desviar. Só ficar
meio de olho e agir quando sentir o clima mudando.
Fora isto, se enfiar em becos, experimentar comidinhas, ver lojas
diferentes já é algo muito especial. Praticamente tudo em Paris é entrada paga
e agendada. Compre o ticket com antecedência e tua vida fica bem melhor. Quase
que só as igrejas tem acesso livre. Notre Dame ainda em reconstrução devido ao
incêndio de 2019 e St Chapelle paga para entrar mas vale muito muito a pena.
Considero uma das coisas mais interessantes de se ver em Paris.
Para andar no metro, ônibus, RER etc, compre numa estação um cartão
plástico e vai recarregando sempre que precisa.
A rede de transporte em Paris é muito densa, dá para ir de metro e RER
praticamente a tudo.
Uma caminhada que fizemos e foi especialmente legal – do Marais até Les
Halles. Depois indo ate o jardim do Palais Royal, galeria Viviene. Outra foi a rua Moufetard (sai de St Germain
e vai rumo sul).
Quanto aos museus – especialmente estes mais “amplos” de Paris,
recomendo fortemente selecionar o que se quer ver. Ficar passeando lá dentro
simplesmente cansa demais. Acabamos ficando quase 4 horas no Louvre, de tanta
coisa que nos chamou a atenção. Mas fomos em áreas que nunca havia ido. Gostei
muito. Visita ao Quay D´Orsay – foi tumultuada. Fomos a noite com a esperança
de que ia ter menos gente. Nadica – bem agitado. Sempre muita coisa bonita para
se ver. Mas as visitas as igrejas foi o mais legal, St Sulice, St Severin e St
Germain – estas 3 no St Germain. St Eustache perto do Les Halles. Ali perto –
no rumo da Bolsa – uma loja super antiga de artigos para cozinha – Dehillerin
(existe desde 1820...) – que coisa legal
Tentamos entrar na livraria Shakeaspeare and Company. Fila longa, não
nos animamos. Mas imaginar a importância da mesma na historia cultural da
cidade e do Ocidente já é algo muito bom.
Subir no terraço da Printemps para ter uma vista legal da cidade, também
interessante.
Sobre a torre Eiffel – tentei comprar ingresso antes, só tinha os mais
caros. O Alexandre (dono da casa onde estávamos em Livry) comentou – grande
chance de conseguir entrar no dia e só vá se tempo OK. Assim fizemos, num dia
que o tempo parecida razoável, fomos encarar. Acho que no total levamos menos
de 2 horas para chegar lá no alto. Que coisa legal. Creio que é minha terceira
vez que vou lá e sempre uma sensação muito boa. Especialmente porque é aberto,
a gente sente o vento, os ruídos, toda aquela cidade enorme ali embaixo. Muito
bom.
Alias – sobre o tempo, como é região com clima mais definido e já era
inicio de novembro, o tempo já estava frio, chuvoso etc... Nada de bobear. Capa
de chuva, sapato adequado, guarda chuva etc. Tem que sair prevenido.
Mas uma das coisas que mais gosto de visitar e pudemos voltar é a St
Chapelle – que maravilha a ideia dos vitrais – super coloridos, altíssimos e
estreitos. Que realização. Queria ficar horas ali, analisando cada historia
contada em cada vitral (trechos da Biblia).
Imperdivel total.
Indo na direção do Arco do Triunfo – nos deparamos com um Parc Monceau –
tão agradável andar por ali. Era domingo a tarde, famílias, casais, senhores
sérios, todos com seus cachorrinhos. Muito bom.
Algo engraçado. No primeiro dia (chegando de Lisboa, demora para
conseguir chegar no centro, descemos no Chatelet – Les Halles), quando saímos
da estação de metro (e RER) so tinha calçada em volta. Tudo rua para pedestre.
Levamos um bom tempo para achar uma direção onde passava carro e pegar um Uber.
Na hora a gente fica meio aborrecido, mas acaba virando algo pitoresco...
Coisas de quem viaja, de quem sai de casa.
Sobre comida
a)
Em Montmartre -
Um zebre a Montmartre
b)
Em Saint Germain
- Le Bistro de Henri na rue Princesse. Pequeno, o dono cuidando de tudo.
Muito autentico e verdadeiro. Mais adiante, no final da Mouffetard – a
Patisserie Carl Marletti – maravilhosa.
c)
Entre Pompidou e Marais – o king Falaffel na rue dos
Rosiers.
2) BEAUNE
Nossa ida a Beaune acabou sendo um pouco apressada. Fomos e voltamos num
dia só. São apenas 150 km de Livry e foi o que calhou. De qualquer modo, só
contemplar a paisagem e ir vendo a mudança de região já é muito bom. Na chegada
em Beaune os parreirais de Pinot Noir vão tomando conta de tudo e nomes que a
gente só ouve e ocupam assim um lugar meio místico nas nossas memorias de
vinhos, vão aparecendo. Para mim o mais marcante foi entrar na vila de Pommard.
Quase Beaune.
Fomos em 4, Anette, Eliana, Alexandre e eu.
Lá chegando, fomos visitar o famoso Hospice (um antigo hospital,
gigantesco e muito bem conservado – vale a pena dar uma olhada), almoçamos ali
perto e a tarde fomos visitar a adega Patriarche. Quase que dá para dizer que
são quilômetros de corredores com vinhos estocados sob a terra. Com certeza
abrange mais que uma quadra, ficando abaixo dos vizinhos etc. Na hora da prova
(Incluida no preço da entrada), a moça que nos atendia percebeu nosso interesse
e houve uma certa empatia do grupo com ela e dai ela nos serviu mais 3 ou 4
doses de vinhos de padrão mais alto, até chegar a nos servir uma dose pequena
de um milesime. Maravilhoso. Que coisa fantástica fazem estes borgonheses.
Depois ainda deu tempo de visitar uma fabrica de Mostarda – super tradicional.
Varios tipos, todos com gosto muito forte. Com certeza tem que ser acompanhados
de algo para contrabalançar a ardência. Não chega a ser uma pimenta, mas é algo
nesta linha. Edmond Fallot o nome na rua F. de Bretonniere. Vale a pena dar uma
passada por ali.
A questão dos vinhos em si, as lojas que eu vi normalmente vendem vinhos
de uma vinícola ou produtor apenas. Então se vc quer algo mais variado, tem que
ir em lojas fora de Beaune ou algum local especifico. Nós compramos alguns
vinhos na própria Patriarche e depois na saída da cidade – Nuiton Beaunoy na
route de Pommard. Mas eu diria que praticamente qualquer outra loja ia ser boa
opção. Sempre vinhos ótimos e o preço pelo jeito é meio que parecido. Conforme
o terroir etc um padrão de preço.
Mas fica muita vontade de ficar uns dias por lá, passeando etc. A
própria cidade de Beaune é muito atrativa, aconchegante.
3) VALE DO LOIRE
Outro passeio que fizemos foi rumo Noroeste, para o vale do Loire. O
famoso.... A questão que pega é que na região parece que tem mais de 100
castelos (creio que beira os 120).... Então tem que escolher. Optamos por
Chenonceaux e Chinon. Nem sei direito a motivação mas entrou algo sobre a
localização deles, um dentro de um rio e o outro no topo de um morro tipo uma fortaleza
mesmo. Mas se tivesse dado gostaria de ter visitado Amboise e principalmente o
de Blois. Enfim, vai saber.
Visitar um castelo creio que seja para alguém que conheça a história
daquele local e a inserção dele na história da região, do pais etc... Para ter
um entendimento melhor do que significa tudo aquilo. Se não for assim, fica
algo tipo contemplativo, admirando uma peça aqui outra ali e assim vai.
Enfim, saímos cedo de Livry e fomos para Chenonceaux. Belos jardins no
entorno e finalmente o castelo que na pratica é uma ponte, pois atravessa o rio
Cher. Mas a entrada é apenas por um lado. Tem um labirinto vegetal, bem similar
a estes que a gente vè em alguns filmes.
De lá demos umas voltas pela região, com uma parada maior em Amboise.
Tem outro castelo encarapitado no alto de um morro, a cidade embaixo e o rio
Loire adiante. Cidade simpática também. Justamente estávamos lá no dia do
lançamento do Beaujolais (3ª quinta feira de novembro – dia 16 no caso). Eles
não podem usar este nome, fazem um vinho fresco a base de Gamay que compramos
lá (é lançado no mesmo dia), muito bom também. No passeio passamos por esta
loja de vinhos (La Cave – na place Michel Debre) – não muito grande, mas com
seleção ótima, especialmente ali do vale do Loire... Com vontade de ficar mais
(todas estas cidades sempre dão vontade de ficar mais...) e no final da tarde
passamos por Blois,
Muito interessante e legal. Não só o castelo, mas a cidade medieval
embaixo. Estes castelos, em geral, procuravam estar em belas esplanadas para
realçar a beleza deles e dos jardins ou então no topo de morros com o propósito
de defesa. Blois é bem compacto no alto
de um morro, com a cidade embaixo e o rio Loire mais a frente, espremendo por
assim dizer a cidade entre o castelo e o rio.
Fomos dormir em Tours, que tem boas partes reconstruídas (bombardeios da
2ª guerra) e alguns recantos ainda com jeito medieval. Parece ser uma cidade
bastante interessante e agradável. Também o rio Loire atravessando a mesma.
Para nós era basicamente um ponto de apoio, para dormirmos. Dia seguinte logo
cedo fomos para o chateau Chinon.
Este sim, uma verdadeira fortaleza com algumas instalações reais, mas muito
mais voltado para defesa. Diversas construções, torres de defesa, portões,
muralhas com ameias para as setas, canhões etc. Especialmente interessante.
Depois descemos para a cidade (da mesma forma, entre o castelo e rio Vienne no
caso). Inclusive este castelo se chama fortaleza real de Chinon. Impressionante
ver como a realeza francesa era poderosa ao menos em termos de instalações.
Tantos castelos, palácios, fortalezas etc. não só em Paris, mas aqui no vale do
Loire e muitos outros locais.
Na cidade entramos numa boulangerie (era hora do almoço) e nos fartamos
de comer quiches, doces, croissant etc. É impressionante, as chances de ser
meia boca algo que se compra aqui é mínima. Fico pensando o que acontece com alguém
que abre um negócio e por algum motivo não consegue manter este padrão alto na
comida.
Antes de chegar em Chinon, de manhã cedo passamos por Azenay – onde tem
um castelo no meio de uma lagoa. Só olhamos de fora, mas já foi bem legal. Logo
na saída da lagoa, depois do castelo tem umas corredeiras (com represa...) bem
bonitas. Mas o castelo é bonito também. Não tão grande, mas imponente.
Saimos de Chinon tomando o rumo de casa para voltar e no caminho paramos
em Bourges e sua enorme catedral. Maravilhosa, imperdível. Coisa muito
especial. A cidade parece ter muita coisa boa de se ver também, mas já queríamos
estar no nosso canto de novo.
E assim foi – dois dias, 650 km, no meio de Novembro (a noite já fazia
um bom friozinho, bons casacos imprescindíveis nesta época).
Sem dicas especiais, tudo muito bom mais questão de saber escolher o que
mais te interessa ali. Nada que valha a pena desviar deste rumo.
4) PASSEIO AO SUL
Nesta parte fomos para a parte um pouco mais montanhosa ao sul de Livry.
Fomos ainda em setembro. De dia bem quente mas a noite já um pouco fresco.
Partimos de Livry e no caminho passamos por Bourbon Rochambault. Uma
cidade praticamente enfiada dentro de um vale profundo. Com castelos etc. Não
pudemos olhar direito, no entanto em Novembro, fomos um dia até lá só para
conhecer melhor o lugar. Muito especial, vale a pena.
Chegamos em Volvic que é famosa pelas fontes de agua. Cidade encostada
num morro, antiga, ruas estreitas e tortuosas, simpática. Logo depois o famoso
Puy de Dome. Uma região montanhosa, com a cidade de Clermont Ferrand (e sua
famosa pista de corrida de carros) bem ao lado ou ao pé da montanha. É um ex-
vulcão, saindos uns 300 metros acima da região em torno. Tem um trem ótimo para
ir até lá (a pé tem uma trilha muito legal, na verdade parece que várias
trilhas e todas de graça....). Lá em cima muito vento, mas vistas
espetaculares. Imperdivel. Legal ver o pessoal fazendo pic-nic tranquilo, com o
frio e o vento forte.... Como é a questão do costume de cada região.
Seguindo em frente fomos a Saint Nectaire que tem uma igreja (sec 13
como é o costume por aqui) com esculturas (mais de uma em cada pilar, vários pilares)
diferentes. Muito interessante. Vale a pena contemplar com calma. Escolher
algumas para entender. Cheia de significado e história. Que lugar especial.
Eliana e eu ficamos especialmente impressionados. Alem do mais é outro lugar
incrustado em montanhas (tem fontes de agua também por ali). Muito bonito.
Chegamos para passar a noite em Chaise Dieu. Uma igreja impressionante, a
cidade pequena e supersimpática e interessante. Gostoso andar a noite pelas
ruelas super quietas, misteriosas. Muito bom.
Dia seguinte depois de um café da manhã delicioso no hotel, começamos a
volta, rumo Saint Flour. Foi uma das cidades que mais gostei neste passeio pela
França. A cidade antiga no alto de um morro, cheia de ruelas, igrejas, praças
bonitas, largos, lojas legais. Comida maravilhosa. Vistas esplendidas. O
interessante que a cidade é polo de uma região agrícola então junto a cidade
medieval tem a cidade moderna, com venda de equipamentos, insumos etc.. muito dinâmica,
agitada. Gostamos muito. Logo em seguida veio Murat, pequena, também incrustada
num morro, caminhos tortuosos.
Esta região é onde é produzido o queijo Cantal. Muito bom. Compramos
alguns pedaços numa fábrica na beira da estrada. Mas o melhor destes dois dias
estava por vir. A estrada começou a serpentear por uma serra e foi subindo,
vistas maravilhosas, paredões de pedra, cachoeiras etc até atingir o ponto mais
alto. Puy Marie. Que vistas, que ar, que sol. Lugar fantástico. Adoramos.
Eliana já tava se animando a subir a pé até o pico. Estavamos a 1400 metros
altitude aproximadamente e eram mais 300 metros de desnível até o pico. Imagino
que ainda mais maravilhoso que onde estávamos. Mas ela estava com alguma dor de
corridas anteriores, achamos que não era o caso de se arriscar.
Começamos a descer, mas com certa dor no coração de deixar região tão
bonita. St Flour e este passo.. Duas coisas maravilhosas.
Chegamos lá embaixo a Saliers, cidadezinha medieval, fechada,
interessante, mas acho que ficou prejudicada pelo meu deslumbramento com as
paisagens lá no alto dos morros. Não sei se vale desviar para visitar. Acho que
não
Toda esta região que andamos, desde Volvic até bem adiante de Saliers é
bastante montanhosa, vários rios, cachoeiras, represas, tuneis, pontes etc...
Muita mata, reflorestamento etc...
Sem dicas especiais, tudo muito bom mais questão de saber escolher o que
mais te interessa ali. Nada que valha a pena desviar deste rumo.
cemiterio em Montaparnasse - a alma deixando o corpo
a famosa torre
jardim no parque Monceau - lugar super agradavel que descobrimos bem no meio do agito
Marais... com sua praça agradavel no meio e as construçoes ultra tradicionais
o Pompidou
policial trabalha de patins - nada de carros enormes em cima da calçada - agilidade e baixo custo - alem de evitar estes policiais gordinhos que vemos por aqui
edificio espelhado junto ao Louvre - me chamou a atenção o jogo de imagens... a voce não chama tambem ?
a torre - de vários angulos
a visa lá de cima, na direção nordeste - Tulherias, Luvre, Opera.... quem enxergar ganha exame de vista gratis
a famosa Shakespeare and Company. Fila longa para entrar. Tentamos 2 ou 3 vezes... Local importante na historia da literatura ocidental
Pia Batismal e escultura em St Germain. Que trabalho, que resultado maravilhoso
jardim de Luxemburgo
rue Moufetard - uma floricultura (tem muitas por lá - para colocar nas casas ou para presentear)
o mármore no Louvre.... sem comentarios.
escultura meio tipo manequim no Marais
Beaune
Hospice de Beaune
a cozinha e o telhado - no Hospice
kilometros (literalmente) de adega da Patriarche - 5 km e 2 milhões de garrafas....
farmacia ou botica em Chenonceaux
gargula, o corredor principal, atravessando o rio
cozinha em Chenonceaux
Amboise
o castelo em Blois
acima o portal em Blois e abaixo vista da cidade de Blois
Azenay - acima e abaixo
cupula das torres
acima banheira protegida e abaixo proteção contra lanças e flechas - Chinon
entorno do castelo de Chinon
a portada frontal e gargulas - Brouge
Se ve muitas cruzes pelos caminhos da França
lá no alto
igreja em St Nectaire - abaixo os trabalhos em cada pilar - mesmo local
vilarejo ao longo da estrada
esculturas em Saint Flour
Matriz de St Flour
porta misteriosa em St Flour
subindo para o Puy de Marie - região do queijo Cantal
Lá em cima - ainda tem aquela escadaria para quem quiser
fim de tarde - voltando para Livry
abadia de Chaise Dieu (repare a divisão para os de alto nivel e o povo)
ruelas de Chaise Dieu e fim do dia numa ruela
Puy de Marie
Saliers
Place Vemdome - Paris
Moulin Rouge e o Arco e a Torre mais embaixo
lá no alto da torre Eiffel
Chenonceaux e Blois
Tours
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