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segunda-feira, 23 de setembro de 2024

SANTOS e RAPIDAMENTE POR MINAS GERAIS 93_2024

 

Era uma viagem que estava programada para iniciar dia 23 agosto, mas alguns probleminhas acabaram postergando o inicio para dia 2 de setembro. O problema ou questão é que no dia 14 de setembro tínhamos a seria intenção de encontrar o Daniel em Santo Antonio do Pinhal. Onde ele iria chegar (acabou chegando inclusive um dia antes – na sexta 13 ) de um passeiozinho de bicicleta que fez na região. 1.000 km com 18.500 metros de subida. Confesso que eu estava meio preocupado, do cansaço, de algum acidente, sei lá..... A gente fica meio paranoico quando é o próprio filho.

Aliás foi uma viagem especialmente cheia de inesperados. Mais pro final comento.

Foram uns 2.600 km mais ou menos. 12 dias. Pouco pó (mas o que pegamos valeu por muito mais pó do que o usual)

Primeira parada foi em Santos. Hotel estava pago, Eliana gosta de lá e eu cada vez que retorno, gosto mais um pouco... Subimos no Mont Serrat. Caminhamos na beira da praia, andamos pelo centro antigo, fomos no aquário, no mercado de peixes etc. O aquário até que é legal. Bem simples mas interessante. A vista do Mont Serrat e o local em si são muito legais. Vale a pena. Mas ainda acho o mais legal ficar ali no canal – bem na barra e ver os navios passando. Tem vários sites que seguem os navios, então é fácil visualizar quando vem (ou vai um). Ver aqueles monstros passando tão perto e numa velocidade já razoável – é bom demais. Outra curtição que a gente tem é atravessar a ponte pênsil em São Vicente. Tem sinaleiro, demora um pouco mas é bom demais. A cidade em si é agradável, a mistura do estilo paulista a beira mar torna tudo mais tranquilo.

No geral passa a impressão, especialmente na região das praias (os famosos canais.... que vão do 1 até 7 (algo assim - mas os mais citados são do 1 ao 5) - enfim - uma cidade com alta percentagem de aposentados. Aquela historia - cidade grande mas não excessivamente, clima legal, a praia perto, facilidade de hospitais e medicos (pior caso sobe até Sao Paulo) etc...

Estes canais foram criados ou construidos no inicio do seculo XX para escoar aguas de chuva. Importante lembrar que ao fim e ao cabo Santos fica numa ilha e que era cortada por varios riachos. Devido a geografia do local, chuvas logo viravam inundação por ali então surgiu a ideia de fazer os canais. 

Dali resolvemos fazer uma boa puxada. Acordamos cedo e 5 da matina já estávamos na estrada, rumo (quase) BH. A subida da serra já estava agitadíssima, muito caminhão (tentando chegar antes do congestionamento... que são os próprios veículos que vão causar – verdadeiro paradoxo), vários carros provavelmente indo trabalhar em São Paulo etc. A medida que passam os braços da represa e a cidade de São Paulo vai chegando e as pistas aumentando, o trafego só aumenta. Mas flui. Só manter a calma e guiar com atenção. Depois de muito parar em sinaleiro (e aproveitar para abastecer o carro, pois combustível bem mais barato dentro da cidade de SP), finalmente chegamos na Dutra e dali pegamos a Fernão Dias.

Transito pesado ainda, muita pouca opção de parada. A medida que a gente avança rumo Norte situação vai piorando em termos de seca, queimada, ar carregado de partículas, calor etc... Foi uma viagem bem cansativa.

Por outro lado, demos a sorte de ver centenas de ipês amarelos floridos. Como tem sido pouca a chuva, a florada fica na arvore por um bom tempo. Muito bonito de ir contemplando ao longo de todo o trecho.

Fomos dormir em Itaguara – pertinho do Inhotim para no dia seguinte logo cedo estarmos lá.  Cidadezinha simples, pequena, nada de especial.

Pra chegar no hotel, a gente deixava o carro na garagem (isso sempre é bom), subia 3 lances de escada (a pé, sem elevador mesmo) até a portaria (que ficava acima do térreo...). Dali subia mais dois lances até o quarto (que era apenas suficiente em termos de tamanho e estava com varias coisas precisando de manutenção). Tinha apenas ventilador (noite fresca, não precisou de ar condicionado) e o café da manhã ultra frugal. A diária R$ 180,00. Eu acabo achando caro. Pois naquela cidade e com o que era ofertado – Não vale este valor. Enfim – coisas de oferta e procura... Imagino que os funcionários das mineradoras e turistas do Inhotim viabilizam estes locais com alto rendimento....

Do Inhotim fomos para BH. Chegada, especialmente por este lado de Betim e Contagem é super tumultuada.

Acho que é a quinta vez que eu vou e terceira da Eliana. A gente sempre se maravilha e já fica tendo ideias pra próxima vinda. Bom demais. Coisa fantástica. Imperdivel. Desta vez lembramos de levar roupa de banho – dar um mergulho na piscina. Tem uma aberta (instalação do Jorge Macchi) – no alto, meio a Oeste. Foi onde fomos. Tem outra fechada, parece que agua bem fria, mais no miolo do parque. Acho que é a Cosmococa.

Visitamos uma nova – G24 – Y. Kusama – maravilhosa. Efeitos de luzes, sombras, espelhos etc..

Desta vez comemos no restaurante Oiticica --  mais popular. Bem bom.

Uma rápida e superficial continha no Google Maps (sim – quase todas as instalações do Inhotim estão destacadas lá – dá para montar um roteiro usando o dito...) – indica que se alguém quiser percorrer todas as instalações deve dar algo em torno de 11 km com uns 250 metros de subida. A partir do estacionamento.

Do Inhotim fomos para BH. Chegada, especialmente por este lado de Betim e Contagem é super tumultuada. Transito pesado, tem uma avenida nova paralela a Amazonas (Juscelino Kubitscheck) que dá uma amenizada...

A noite fomos no tal Mercado Novo. Realmente não é para nosso estilo. Algo bem tosco, barulho e cheiro de veículos circulando junto. Pouco lugar para sentar. Uma coisa bem alternativa mesmo. Valeu a experiência. Dia seguinte (como todas as 4 manhãs que ali ficamos) ida ao Mercado Central. Como a gente gosta dali. Almoçamos por lá. Desta vez pouca coisa visitamos por lá. Fomos no show da Bethania e Caetano, fomos visitar a casa que sobrou da época que a região eram apenas fazendas (fica perto do Gutierrez), caminhada pela Savassi e ficamos nesta

Na partida, fomos por Sabará (cada vez mais revirada, confusa. feia, mau urbanizada) até Caeté e depois subimos a serra da Piedade. Vale comentar que para evitar acidente os, quase lá no topo (faltam 2.300 metros e quase 200 metros de subida – desnível) a gente deixa o carro e pega uma Van. Preço super acessível. Tudo agilizado. Bom demais. Tranquilo. Claro que em dias de romaria a coisa deve ficar mais complicada. Como o ar carregado de partículas, pouco pudemos ver. Algumas serras, Caete e bairros em volta. Mas é um lugar muito legal, especial. Tanto pela vista, pelo passeio e pela energia mesmo do templo etc

Passamos por Barão de Cocais. Não tinha uma lembrança muito positiva da cidade. Mas nesta nova parada a lembrança piorou muito. Cidade bem tristinha. Nada especial. Acho que com mais tempo talvez a gente ache algo que vale a pena.

Dali fomos a Santa Barbara. Que diferença. Muito legal. Pena não termos dormido por aqui. Cidade muito ajeitada, tranquila, parte histórica conservada e cuidada.

Dormimos na entrada que vai ao mosteiro do Caraça (Brumal) pois dia seguinte íamos fazer uma trilha subindo o vale do rio Conceição. Já fiz/ fizemos outras vezes este trecho. Mas sempre dá vontade de voltar. A estrada vai por um vale, passa de Conceição do Rio Acima, logo em seguida toma a direita, numa subida bem pronunciada, até atingir o tope ou planalto deste conjunto de montanhas, que é a parte norte da serra da Gandarela.

Interessante que neste local - Brumal - dormimos com a janela aberta, nenhum pernilongo.  Mas no final da tarde algum tipo de inseto picou a minha panturrilha, gerou uma inflamação no musculo, que levou uns 4 dias para passar. Que veneno o bichinho injetou...

Um pó absurdamente fino e em grande quantidade. Tem horas que o pneu da frente joga pó para todo o lado. Chega a dar a sensação que vai atolar no pó. Acho que não na verdade.

La em cima, como quase todo o lugar que a gente vai nestes recantos em torno de BH, caminhões de mineração transitando de um lado para outro. Mais um recanto que vão escavar e deformar.

Pessoal utiliza uns caminhoes Volvo 4 eixos, curtos (Imagino a carga que levam) e diria que são importados. Creio que linha FMX. Fico imaginando o motivo de ficarem extraindo minerio numa area isolada com caminhoes tão caros. Deve ter alto teor de concentração ou é um teste do veio ou algo assim. 

Tristeza grande ver tanto impacto no meio ambiente em geral, sem eu conseguir perceber exatamente o que a sociedade brasileira ganha com isto. Creio que muito pouco. Nem de longe vale a pena destruir o eco sistema desta forma. Não quero ser radical, acho inevitável que para manter 7 (quase 8) bilhões de pessoas neste planeta, nossa pegada acaba sendo violenta. Mas creio que tudo tem que ter um custo beneficio bem claro. Neste caso, a gente revira as montanhas e manda o minério “in natura”  para fora do pais, a troco de muito pouco e não vejo como este muito pouco reverte para o bem de quem vive no entorno ou do Brasil como um todo. Apenas uma miséria de divisas.... Para facilitar a compra de importados....

Dizem por aí que com o tempo o papel das extrações em Minas vai diminuindo, pois as reservas de ferro no Pará tem teor mais rico. Coitado dos paraenses, coitada da floresta amazônica.  Vamos lá revirar uma nova região.

Coloco aqui algo que achei por ai – minério de ferro – 3º lugar nas exportações do Brasil, com 9% de participação, valor aproximado de US$ 29 bi.

Enfim, do outro lado (sul) desta serra descemos para Glaura, que esta cada vez mais ajeitada e cheia de casas que são visivelmente propriedade de pessoas de fora. Fechadas durante a semana etc. Logo adiante São Bartolomeu onde fomos comprar goiabada no seu Ze Roxo, que estava em falta e dali fomos na vovó Pia. Otima também, preços mais salgadinhos um pouco, mas ótima seleção ou opções de geleias, doces etc.

Finalmente Ouro Preto, que a gente tanto gosta.

Passeios a noite, passeios a toa, visita a jardins, igreja do Pilar – lindíssima. E dá-lhe subidas e descidas. Utilizamos ônibus urbanos para ir ou voltar do nosso hotel. Tranquilo. Muito bom. Mais uma oportunidade de conversar com o pessoal da cidade etc.

Interessante que os aplicativos usuais de taxi (uber, 99) ate funcionam lá, mas não vem ninguem. Tem que usar os aplicativos que funcionam só em Ouro Preto. A gente baixou e utilizou o PamPam (tem outros) - dizem os motoristas que o valor que os usuais pagam não cobre os custos extras de circular em Outro Preto...

Saímos de Ouro Preto pela estrada para Ouro Branco. Movimentada, mas com paisagens belíssimas das montanhas. Fomos até Tiradentes. Comprando cocada e rocambole em lagoa dourada (tem vários lugares – atenção para o original – fica na Miguel Youssef (a própria rodovia) numero 38. Tem outros antes, depois, ao lado etc. Não sei se são iguais ou melhores. Mas este é bem bom mesmo.

Fomos dormir em Tiradentes. Sempre agitada, muita gente mas mesmo assim uma delicia ficar andando pelas ruelas. Cuidado que as pedras são bem irregulares. Usar tênis é muito recomendável. Neste dia ficamos sabendo que Daniel estava quase terminando a famosa volta de bike que ele estava dando (já comento mais). Então fomos dormir cedo, acordamos 4 da matina e partimos rumo sul – Santo Antonio do Pinhal. Acabamos chegando alguns poucos minutos atrasados. Pena, mas chegamos. A cidade é bem simpática. Vale a pena ficar um pouco mais por ali.

Levamos Daniel e equipamento até rodoviária do Tiete (São Paulo). Ele foi para Curitiba tranquilo e nós seguimos viagem mais tranquilos - com mais espaço para todos. Finalmente chegando em Curitiba....

Algumas coisas que a gente observa, caracteristicas culturais ou algo assim, mas acho curioso ver estas pequenas diferenças. Se vc pede no almoço um ovo frito, usualmente o garçom pergunta que ponto vc quer o ovo. Nas mesas de restaurante sempre tem palito. E por ai vai. 

Enfim – uma viagem meio com soluços, mas ótima e fica na recordação.

Daniel fez um percurso de mountain bike, saindo e chegando em Santo Antonio do Pinhal, indo pelo vale do Paraíba, Rio- Santos, subindo serra do Mar, Bocaina e Mantiqueira (até a portaria do parque das Agulhas Negras), totalizando 1.000 km e 18.500 metros de subida. Não consigo sequer apreender o que significa isto. Mas ele fez, em 4 dias e meio. Me deixou super orgulhoso.

Falando de pequenos percalços, esta viagem teve uma dose um pouco acima do normal para a media nossa de viagens.

Começou pela saída que atrasou mais de uma semana, depois de São Paulo a Belo Horizonte, a Fernão Dias estava bem enrolada: obras na pista, congestionamentos, acidentes, muita fumaça por causa de queimadas. Triste de ver a terra cada vez mais seca a medida que íamos pro lado de BH. Uma ou duas vezes ficamos parados bom tempo, pois os incêndios estavam interrompendo a estrada em si.

Hotel Ibis em BH estava sem agua, foi a maior batalha para resolverem o assunto. Quando parecia que ia acalmar, um casal recebeu chave do apartamento onde estávamos. Acordamos assustados com a sensação de alguém invadindo o quarto.

Como ponto alto dos percalços, o carro foi arrombado e roubaram varias coisas nossas enquanto víamos o show da Bethania e Caetano. Bobeira absurda minha de ter deixado umas quinquilharias no assento, à vista. Fora o clima em BH que está propicio para isto.

Na volta, Eliana pegou gripe forte que deixou ela meio caída e sem forças.

Mas – se a gente olha o geral, fizemos ótimos passeios, conhecemos gente muito legal e a imagem que fica é de uma experiência excelente.

 

 

DICAS

a)       Santos

 ·         Tasca do Porto – restaurante português no centro antigo. Uma delicia, tudo

·         Rei do Café – no centro velho também, vários tipos de café. Delicia de local. Simples e gostoso


b)      Na Fernão Dias

 

·         Sempre a parada na fazenda do Vale – sentido BH – depois de Careaçu (tem dos dois lados da estrada). Sempre é bom, banheiro limpíssimo, atendimento legal, comidas ótimas, preço super adequado.

 

c)       Belo Horizonte

 

·         Casa Cheia no Mercado Central – ótimo almoço lá.

·         Ainda no mercado:

                                         i.    Pão de queijo e café no café 2 irmãos

                                       ii.    Queijos e doces no irmãos Costa

                                      iii.    Cachaças e licores no Ronaldo

                                      iv.    Pão de queijo e bolo de mexerica no Sabiá

·         Café Santiago na Savassi. Muito bom.

·         Sorveteria Santo Domingo na Savassi – vale pela tradição. O sorvete em si é OK.

 

d)      Santo Antonio do Pinhal

 

·         Sorvete na Senhora Sobremesa – em frente a praça do Artesão

·         Rest Aroma e Sabor mineiro – em frente a escola. O que tem de aparência simples, tem de comida saborosa.

 

e)      Tiradentes

 

·         Restaurante e bar do Celso – almoço básico muito bom. Bem na praça principal

 

f)        Ouro Preto

 

·         Rest o Passo. A comida não é nada muito especial. Mas o lugar é muito agradável.

·         Rest Nazareno – perto do hotel do Niemeyer. Simples, rápido, bom e preço excelente.

 .   Bar da Eskina - perto do Hotel e do super mercado Farid (este bom tambem) - parece bom. Não fomos mas tivemos boa impressao.



 

g      Santa Barbara

. Não fomos mas pareceram bons - bar do Niquinho e bar da Estação - ambos na descida para acesso a antiga estação de Trem. 



 Caeté

 

·         Rest MUFA. Eita lugar bom de almoçar.



e seguem algumas fotos


a ponte pensil em Sao Vicente- Santos

o lindissimo predio da Bolsa do Café em Santos - hoje museu, cafeteria etc



o trenzinho que sobe para o Mont Serrat 
vista lá de cima - lado do porto e do centro antigo



um dos vários troncos antigos escavados ou esculpidos pelo Hugo França, no Inhotim

jardim do Inhotim


Matriz de Caeté

na serra da Piedade - vista de Caeté ao fundo a direita


marcadores na serra da Piedade

a antiga igreja no topo da serra da Piedade - 1751 metros de altitude


vista do alto da serra da Piedade

escultura na subida para o topo da serra


escola municipal em Santa Barbara - sempre me impressiona a importancia que o pessoal dava para fazer uma instalação escolar de alto padrão

capela em Santa Barbara


a rua historia de Santa Barbara - muito simpatica

Ouro Preto - vista tradicional 


igreja Sao Francisco em Ouro Preto

Museu da Inconfidencia 


Igreja Sao Francisco de Paula (a maior) - a menor não consigo identificar

vista da Chapada - serra - indo para Ouro Branco



Aquario de Santos - Pirarucu

a vista no Canal de Santos


museu Pelé

jogo de espelhos no Inhotim


Inhotim

Abacaxi no Mercado Central de BH


BH vista no rumo sudeste - serra do Curral ao fundo

aguardando Bethania e Caetano no Mineirão



Caeté

região de Santa Barbara


as serras - região do pico da Canjarana - serra do Caraça - vista da Gandarela

vista panoramica do alto da serra - direção oeste e sul - não sei se fica muito bom


muito pó

os ipes maravilhosos

comprando doces da vó Pia.


chegando em Ouro Preto

dando uma lavadinha para tirar o mais forte do pó


ja reformada, para reformar - Ouro Preto

caminhos junto ao vale de um riacho - Ouro Preto. Algum lixo acumulado por ali...


Igreja N Sra Rosario 

a tal ponte seca e uma capela solitaria em Ouro Preto. Acho que a ponte seca verdadeira é um pouco mais adiante. Mas rua elevada em relação as casas... foi feito aterro ali. 


ruelas e floração em Ouro Preto

Pietá na igreja do Pilar

pintura no teto da igreja do Pilar

varias da igreja do Pilar. Incluindo representação do tinhoso (ou demonio) 



porão da casa dos contos

de novo a igreja de Sao Francisco - fica num lugar que chama para fotos...


o museu da Independencia e o Itacolomy

pros lados de Mariana - perto da capela do Padre Faria etc

fim de tarde em Tiradentes


Um comentário:

Katia Siedecki disse...

Minas é muito especial mesmo! E muito feliz como feito do Daniel!!!!