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segunda-feira, 28 de junho de 2010

APIAI, IPORANGA E VALE DA RIBEIRA 17_2010


ACIMA O RESUMO DO ROTEIRO. O mapa ficou meio carregado com outros roteiros, mas no geral a linha é: sai de Curitiba a esquerda vai até o ponto 3 que é Adrianopolis, depois Apiai (até ai asfalto - linha azul) dai desce para Iporanga depois Barra do Turvo (terra - amarelo) retoma asfalto, vai até BR - 116 e retorna a Curitiba. Norte está quase na lateral está no canto direito superior ou o lado direito da foto é Nordeste.

Acima subindo para a BR 116 - da para ver a pista e abaixo chegando em Barra do Turvo com as serras mais altas ao fundo



acima o rio da Barra do Turvo e abaixo a Ribeira em Iporanga



acima antiga fabrica de chumbo (extração) agora em processo de recuperação ambiental. Abaixo no belvedere do vale do Betary





hotel antigo em Apiai (lembrando que antes da br 116 a gente ia de Sao Paulo a Curitiba passando por Capao Bonito e a bela e singela Apiai) e abaixo a Ribeira em Adrianopolis.


acima a estrada do Perau no seu inicio....
Domingo - 27 junho - com o dia bonito que estava peguei a motinho e fui na direção de Apiai - via Bocaiuva do Sul.

Ate Tunas do Parana (uns 80 km daqui) a estrada é meio monotona. Depois começam a aparecer algumas vistas legais. Depois do rio Santana tem um morrão que dá para subir de moto ou carro até quase o topo e depois uma caminhadinha até o topo. Visao fantastica de tudo em volta (Serra do Mar, Serra de Bocaiuva etc). Mais um pouco (km 37 da divisa com SP) tem uma saida de terra a direita com um indicativo - PERAU (palavra tupi). Bonita descida na terra. Segui pelo asfalto. Vistas bonitas, muita curva, plantação de pinus em grande quantidade e por ai vai. Adrianopolis e Ribeira (esta no lado de SP) bem feias e a Ribeira no meio - sempre bonito rio. Depois uma subida leve até Apiai. Cidade feia tambem, com fabrica de cimento para piorar as coisas. Ate aqui 180 km de asfalto desde Curitiba.

Ai peguei a estrada de terra para Iporanga. 44 km, no inicio meio sem graça mas quando chega no vale do Betary a vista fica incrivel. Descidas fortes, alguns trechos pavimentados, os acessos a campings, hoteis, cavernas (Santana a principal), algumas cachoeiras, antigo aproveitamento de chumbo etc.... Depois Iporanga. Cidade antiga mas bem desfigurada e atravessamos a Ribeira de novo. Ja bem mais caudalosa. Na saida da ponte a esquerda vai para a caverna do diabo e depois Registro. Peguei a direita, mais 33 km de terra até Barra do Turvo. O rio na barra doTurbo (Pardinho ??) bem mais estreito mas bem encachoeirado e parece ser legal para rafting.

subida até a br 116 e volta para Curitiba. Total 390 km sendo uns 80 de terra. Em Apiai restaurante boleia (rodizio para caminhoneiros e apiaiesens) Parece que tem o Tuks que é bom tambem.

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FESTA JUNINA NO GUARTELÁ 16_2010


acima um resumo do roteiro de retorno de Tibagi, onde as linhas amarelas indicam trechos em terra e as azuis asfalto. No final do amarelo no lado direito da imagem é o acesso a Ponta Grossa. A linha azul iniciando a esquerda do mapa é em Tibagi. o mapa está deitado, o norte fica a esquerda do mapa.



acima a balsa que atravessa o Tibagi - caminho velho para a cidade de Tibagi e abaixo um banco de espera com um conselho para quem chega meio estressado para atravessar a balsa



a balsa do Tibagi acima - ancorada e abaixo um cara cara ou carancho no topo de um pinheiro velho



os inhandus ou inhumas ou algo assim no pasto catando algo pra comer e abaixo a pousada Formiga da Figueira em Tibagi



Escola (hoje Biblioteca ) de Tibagi. Dizem que neste padrao só tem 5 no PR. Abaixo o baile comendo solto.



Dona Julia e Chico papeando durante a festa. Abaixo a fogueira a todo o vapor e o pessoal com a bandeira da festa.


O padre terminando os canticos junto a fogueira. A turma em volta se animando. Acima e abaixo.

acendendo a fogueira e abaixo o por do sol com linha de transmissao ao fundo.... eheheheh




por do sol no campo perto do Guartelá e abaixo estação de trem de Castro. Diz o Chico que o trem levava umas 3 horas daqui até Ponta Grossa (a vapor....) E umas 4 horas até Itararé na outra direçao.


Achei interessante o olhar do Cristo em Castro e abaixo vista da cidade.



moinho holandes na Castrolanda e abaixo o seu Joao que cuida da fazenda Capao Alto



Pinheiro derrubado faz uns 50 anos com uns 40 metros de altura na faz Capao Alto

abaixo ruina da igreja erguida em 1750 aprox.



super pinheiro dizem que com mais de 200 anos e abaixo detalhes da fazenda capao alto


a fazenda capao alto vista da entrada principal


Esta nos pegou de surpresa. Uns dois dias antes o Chico (Francisco Lange) nos liga perguntando se tamos a fim de ir com ele numa festa junina na casa da dona Julia. Moradora e fundadora do Guartelá entre outros atributos.

Claro que demos um jeito e na quinta (24 junho) logo cedo saimos para lá.

Muita neblina até perto de Ponta Grossa e depois abriu um sol muito muito bonito. Alguma bruma na distancia, mas isto só tornava as coisas mais bonitas. Em Castro entramos para visitar a fazenda Capao Alto, fundada em 1740 por ai e originada no movimento de tropeiros que por ali passavam. Depois passada na sede da colonia Castrolanda, almoço no restaurante do Cristo em Castro e seguimos para Tibagi. Ficamos na pousada formiga da figueira (100 para casal e 60 para solteiro). Simpatica, bem atendida, muito bem localizada, enfim um bom lugar para pouso. Mais no fim da tarde voltamos ao Guartelá, lembrando que Tibagi fica a uns 850 metros de altitude e o sitio da dona Julia fica a aproximadamente 1250 metros. Pegamos o horario de por do sol. Só de ver este por de sol a gente ja se sintoniza e sente a beleza do Guartelá e regiao.

A festa foi bem diferente do que a gente chama de festa junina. Teve uma missa, depois cantos religiosos, acendimento da fogueira, bolo de polvilho seco (chamado de aripongo na região..) com cafe doce e quentao. Mais tarde um baile começou e a turma até que dançou. Tava legal.

Dia seguinte voltamos mas por caminhos de terra. Logo na saida de Tibagi tomamos a direita rumo a fazenda Igreja Velha e canyon das caveiras. Voltamos pro asfalto que a esta altura (jogo do Brasil com Portugal já começando - que ia resultar num estrondoso zero a zero) estava bem tranquilo. Uns 16 km adiante voltamos a terra (fazenda Andorinha) na direçao de Carambei, passamos pelo rio Pitangui e fomos dar na balsa sobre o rio Tibagi, trecho da antiga estrada de Ponta Grossa para Tibagi. Retornamos ao asfalto na estrada que vai para Apucarana na regiao dos Periquitos.

Dali voltamos tranquilos. Total de 500 km aproximadamente

terça-feira, 1 de junho de 2010

SALAR DE UYUNI - TRAJETO


Coloquei uma imagem com o traçado (GPS) que fizemos dentro do Salar. Pra ter uma ideia. As areas perigosas ficam mais na beirada (onde existem pontos fracos no piso). Mas em geral voce logo acha uma trilha de outros veiculos que seguiram por ali.

lembrando que na epoca de janeiro chove e nao dá pra transitar no salar (ai fica mesmo muito perigoso com trechos mais moles onde o veiculo afunda no sal - literalmente)

observe que a perna que fomos do pe do vulcao até a entrada do salar mede 81 km - pra dar uma ideia das dimensões.