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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

NORTE DE MINAS - PARTE 1 - vale do Jequitinhonha e arredores.

Vou colocar alguma coisa e depois vou melhorando

mudei um pouco o estilo, vamos ver se fica mais leve ou mais facil ou mais interessante

criticas e comentários e sugestões são muito bem vindos




 1)      O ROTEIRO

Curitiba – São Paulo – São João del Rey – Inhotim (Brumadinho) – Belo Horizonte  (vários trechos em estrada de terra passando por  Glaura, Lavras Novas, Santa Rita de Ouro Preto, Catas Altas da Noruega, Santana dos Montes, Ibertioga, Santa Rita do Ibitipoca, Conceição do Ibitipoca) – Juiz de Fora – Rio de Janeiro.  2500 km, sendo 300 km em terra.


Rio de Janeiro – Governador Valadares – Itaobim – Almenara – Pedra Azul – Cachoeira do Pajeu – Salinas – Araçuai – Minas Novas – Milho Verde – Belo Horizonte. 2400 km sendo 350 em terra. 

abaixo uma vista bem simplificada do trecho




2) DICAS PRATICAS OU LEMBRETES

a) São João del Rey - Pousada Beco do Bispo. Não é de preço popular, mas a localização, as instalaçoes etc... são MUITO BOAS. Na Fernão Dias rumo BH, Fazenda do Vale ali pelo km 807 - vale a parada. 

b) Inhotim - Brumadinho - durante a semana hoteis populares bem disputados (pessoal a trabalho na região) - village de montagne (razoavel) - alternativa ficar em Piedade do Paraopeba - 29 km de asfalto de Brumadinho - pousada Vila Arcadia.

c) Belo Horizonte - na Av Uruguai (Sion) otimo hotel e-suites. Meio fora dos principais circuitos, mas estando de carro é facil de se movimentar e para quem chega do Rio ou Ouro Preto ou Juiz de Fora (BR 040) - fica bem facil o acesso. 

d) Juiz de Fora - sempre o torresmo do Bigode (travessa da Independencia) ou Procopão (junto ao parque Mariano Procopio)

e) Rio de Janeiro - Adega Perola na Siqueira Campos - Copacabana  (otimos petiscos) - indo a Niteroi - umas 6 quadras das barcas (rumo ao mercado de peixe) - caneco gelado do Mario - ótimos petiscos.

f) Governador Valadares - hotel Master. Em Leopoldina - lanchonete do LAC - evitar a qualquer custo. 

g) Itaobim - pousada Brisa do Vale ou Jequitiara - ambas bem boas. No rumo de Araçuai - uns 15 km da cidade vila de artesanato - Pasmadinho. Podendo ir a Santana do Araçuai ver os trabalhos de dona Isabel e suas seguidoras - EXCELENTE

h) Almenara - tem hotel do SESC e pousada Sol Nascente. Ambos bons. para comer lanches - Mr Crep na av Principal. Não deixar de ouvir as lavadeiras do jequitinhonha. Na estrada entre Itaobim e Almenara - travessia de barco para Sao José do Jequitinhonha - vale a parada. Tem Guaranilandia - onde ficam Marlice (tecelagem) e Paulo Costa (cerâmica) - ambos valem muito a pena.

i) Salinas - Hotel Grand Nord, lanches na Padaria Paladar, massas na Volpi. Não deixar de ir dar uma olhada nas cachaças da Associação (APACS) que ficam junto a rótula da entrada da cidade. Tem outras lojas de cachaça por ali. Tem o museu da cachaça (complicado de achar aberto).

j) Em Cachoeira do Pajeu - ótimo almoço no Beira Rio. Simples mas tempero otimo. 


k) Em Carai (perto de Padre Paraiso) - almoço no Portela´s (junto ao posto de gasolina)


l) Araçuai - pousada das ARARAS e restaurante panela de barro. Dupla excelente - diria que os melhores desta viagem. Visitar os trovadores do Vale (seu Bastião Roque - loja de selaria) e Lira Marques (cerâmica e pintura) e dona Zefa (madeira).


m) Minas Novas - Grande Hotel. Associação de artesãos no sobradão (junto a rodoviária). Visitar dona Zezinha em Coqueiro Campo, que fica junto a Campo do Buriti. Também tem Campo Alegre ali por perto.


n) Milho Verde - Luar do Rosário - delicia de pousada aconchegante e agradável. Restaurante da Zélia (almoço, avisar antes) e Angu Duro - MUITO BOM. Para algo mais rápido - Pousada Morais.


o) Em Barbacena hotel Lucape e em Ibertioga loja de coisas da roça, em frente a igreja na rua de saída pra Madre de Deus. Em Conceição do Ibitipoca, almoço básico bom e barato ao lado da padaria (rua de mão unica sentido parque)



3) FOTOS E COMENTÁRIOS



A igreja de São Francisco em São João del Rey - alem de linda, fica numa localização excelente. 

Abaixo Antonio Leite e Neusa com Florinda e Amilcar - amigo antigo (bota antigo nisto) que reencontrei nesta viagem. Se disser que mais de 40 anos que não nos víamos - ninguém acredita....





o riacho gramado de São João e o teatro Municipal (bastante ativo). As pontes de pedra tem uma cara de algo bem antigo quase medieval. Várias atrações legais em São João, incluindo trem dos antigos (que vai até Tiradentes) mas a questão do transito pesado dentro da cidade é um problema complicado. Cidades em geral estão com forte atividade e consequente movimento de veículos grande. 




Imagens do Inhotim - nestes dois casos o artista se inspirou na propria rodoviaria de Brumadinho. Tem muita coisa boa para se ver no Inhotim. Apenas passear nos jardins, com a variedade de plantas já seria muito bom. Mas tem o restaurante ótimo e o ponto principal, as obras de arte espalhadas pelos jardins e os pavilhões dedicados a um artista ou com exposições temporárias. São básicamente 3 circuitos de caminhada, sendo o central mais curto e plano e um rumo Nordeste (ida e volta pelo mesmo caminho) e outro rumo Oeste. Levar calção ou maio para banho - tem uma piscina interna e outra externa e a idéia é que as pessoas tomem banho ali. Tem até Salva Vidas de plantão.


Os jardins do Inhotim e abaixo uma das esculturas espalhadas pelo mesmo. Na entrada eles distribuem um mapa bem detalhado que facilita a visita.


acima o pavilhão chamado true rouge e abaixo sequencia de esculturas 




Instalação do Helio Oiticica. Tanto pelo acréscimo de pavilhões, como pela mudança das exposições temporarias e também pela instalação de novas esculturas pelo jardim, sempre tem algo novo para se ver por lá. Imagino que cada 2 anos ou algo assim tem modificações razoáveis. 










Esta é a piscina interna, tem um vestiário ao lado, ou seja -a gente pode dar uns mergulhos por ali. 








Estação de trem em funcionamento, perto de Nova Lima. Fica encravada nas montanhas, e passa o rio das Velhas, vindo da direção de Ouro Preto. Daqui tem uma estrada de terra bem cuidada que chega até Itabirito. Belas paisagens. 


O rio das Velhas e pintura no teto da Igreja de Cachoeiro do Campo. Nesta região nos perdemos na estrada de Glaura e São Bartolomeu, atolamos o carro etc. Por sorte pessoal em Cachoeiro nos ajudou bastante. 


BH vista do topo da serra de São Bartolomeu. Abaixo Ouro Preto - agora com veículos proibidos de parar na praça Central. Pelo menos isto para diminuir um pouco o tumulto na cidade. 


Perto de Itaverava e Santana dos Montes - um bom e velho carro de boi. A estrada de terra que sai de perto de Ouro Preto, passa por Lavras Novas, desce para Santa Rita do Ouro Preto, Chapada, Catas Altas da Noruega e chega a Santana vale a pena. de Itaverava a Santana pegamos um trecho com mais barro, mas era logo após uma chuvarada e tem estradas alternativas. Catas Altas tem uma igreja em processo de restauro (lento....) que é muito especial. Chapada é uma verdadeira viagem no tempo - tem cara de estar do mesmo jeito faz muitos e muitos anos. Mas as paisagens das montanhas, é o que tem de mais especial. 

De perto de Lavras Novas tem caminhada pro topo da serra, voltada pro Sul (Ouro Branco etc.) fica a vontade e pendencia de dar uma subida até lá. Lavras Novas em si, fora a chegada que é muito bonita (as vistas) , o restante é um monte de pousadas e restaurantinhos e lojinhas. Não faz meu estilo. Abandonada durante quase todo o ano e super lotada em feriados e ferias etc...

Abaixo estação de trem em Barbacena. A gente fica imaginando como era no auge dos trens de passageiros. Hall de entrada está bem conservado. Por ali passam milhares de vagões com o minerio de ferro das Minas Gerais - que pelo jeito vai ficar que nem a Holanda, de tanto desbastarem os morros. 

Barbacena tem cara de Curitiba, fria, neblina, tempo mudando rapidamente etc..


De Barbacena rumamos para Ibertioga, estrada muito bonita, serpenteando por entre morros etc. Ibertioga é bem conservada, casario em torno da praça, igreja matriz bastante atualizada etc. mais um pouco, ainda com asfalto, Conceição do Ibitipoca, com a igreja abaixo meio de lado na praça. Bonita cidade, mas não chama tanto a atenção como Ibertioga.

A partir de Santa Rita, muita curva, muita subida e descida rumo a Conceição do Ibitipoca. No caminho a vista da enorme serra do Ibitipoca, parecendo um monstro gigantesco saindo de dentro da terra. Dá para ver nitidamente onde ela começa e termina. O chileno abaixo (Antonio se não me engano) já tem 7 meses de pedal (Santiago a Ushuaia e depois subindo - rumo ao Alaska !!!!) - perguntou se ainda tinha muita subida - não resisti e falei - estás em Minas Gerais. Onde não é subida é descida. Boa sorte a ele. Tomara que chegue bem. 

Na cabeceira do Santos Dumont vendo o lado leste (Niterói) da barra da Baia de Guanabara, sempre fico imaginado a maravilha dos Portugas quando entraram neste rio de janeiro pela primeira vez....

Abaixo na Rio Bahia, rumo Norte, começam a aparecer estas formações rochosas tipicas deste trecho das Minas Gerais, ate praticamente a divisa com Bahia. Estradas em bom estado, vários locais de abastecimento etc.  Dormi em Governador Valadares, na beira do rio Doce. 


Após Teófilo Otoni, saindo um pouco a direita (rumo NO) a gente chega em Caraí. Cidadezinha pequena, mas já com agitação de artesões do Jequi. Não encontrei nenhum, mas voltei pra 116 pela estrada de terra (tranquila) via Marambaia (sai perto de Padre Paraiso). Bem no encontro das duas estradas tem esta pedra ai embaixo (mãe e filhote....). Padre Paraiso tem um portal e se intitula entrada do vale do Jequitinhonha. Pode ser... A partir dali a gente vai meio que descendo rumo ao rio. Região já com trechos secos, platôs mais altos, vales bem desgastados. Enfim nota-se que a terra já não consegue manter tao bem a plantação etc. Especialmente após Teófilo. 

Depois de um pouso em Itaobim, capital nacional da manga (já tinha manga desde o meio de julho - ainda não tão cheirosas, mas boas e com preço razoavel) - Segui paralelo ao rio em direção leste. Vistas muito bonitas do rio, praias, pedras em volta, fazendas, mas região bem seca mesmo. Haja irrigação. Abaixo vista da ponte em Itaobim e a cidade ao fundo. Tinha uma praça central bem arborizada, mas com a famosa televisão mostrando barbaridades em alto volume. 


Acima, ipê florido (muitos floridos nesta altura do ano) no meio da vegetação seca. Abaixo travessia para São José do Jequitinhonha. Lugar muito legal. Lavadeiras na beira do rio, pessoal nas suas atividades, dia lindo, paisagem mais ainda. 

Na cidade de Jequitinhonha. Tem esta igreja em estilo holandês construída pela irmandade que batalha por ai. A cidade é bem antiga, casarões imponentes, hotel Bela Vista na beira do rio. Tem alguma atividade de artesanato mas nada especial.

Abaixo em Guaranilandia (rumo Almenara) o trabalho de Paulo Costa. Gente boa, belo trabalho. 

Paulo Costa ao fundo, sua filha sentada na porta e os filhos dela comigo, posando para o blog....Abaixo o trabalho de tecelagem de Marlice, também em Guaranilandia. Me impressionou a força e estilo dela. Ensina os outros, batalha como pode e faz coisas bonitas. Já representou o Brasil na Itália. Pediu 600 reais na colcha abaixo. Dai a gente fica pensando como é a questão de valorar trabalho manual. Com certeza em termos de valor por hora ela tá pedindo algo irrisório. Mas a gente sempre acha que podia chorar um desconto etc....

Marlice e o tear menor que ela tem em casa. A família é de Berilo, local afamado por ter muita gente envolvida com tecelagem. 

Dali pouso em Almenara e visita a lavanderia coletiva. Mulheres ficavam na beira do rio e foi construído este local. Tem umas 25 trabalhando lá. Água e luz prefeitura fornece. E gravaram um CD de musicas muito interessante. 

A conversa que este vale é super pobre etc perde totalmente o sentido. Pessoal trabalhando e indo atrás. Muita iniciativa cultural (musica, artesanato etc..) Enfim - um local que vale a pena olhar de perto. 

Abaixo na estrada de Almenara para Pedra Azul, ai perto da vila de Pedra Grande. Muita pedra pra tudo que é lado. Diria que em média com uns 100 a 150 metros de altura. 


Quase em Pedra Azul - parece que a gente tá vendo um rebanho de alguma coisa (de pedras??)

Na estrada que vem de São  Jose do Jequitinhonha pra estes lados, também tem um criadouro destes. Bonito de ver. Região bem habitada. Tem áreas planas e altas (900 metros) e ai no meio alguns vales e estes locais ondulados, com as pedras no meio. 

As regiões  mais planas do norte de Minas quase que a sua maioria estão tomadas de eucaliptos. Impressionante a quantidade de plantações deste tipo. 

Chegando para visitar a Destilaria da Seleta, Boazinha e Saliboa. 12 mil litros por dia na epoca de safra, 150 ha plantados e irrigados (próprios) mais 80 ha de terceiros. 1,3 milhões de litros em toneis de madeira (foto abaixo). Condições de higiene e controle muito boas em todo o processo. Fui muito bem recebido e explicaram tudo com conhecimento e tranquilidade. 

Acima os alambiques onde - de fato - é gerada a branquinha. De cobre como é o costume. 

Abaixo final de tarde em Araçuaí, com o rio do mesmo nome dando voltas pela cidade. Cidade simpática e agradável. Bom de passear pela mesma. Tem uma feira livre no sábado muito boa. 

Na padaria onde fiz um lanche - a caixa de cadernetas para anotar as despesas dos clientes. Pouquissimos não pagam. 

Araçuai e o rio do mesmo nome. A região são vales amplos cercados de chapadas mais extensas. 
Abaixo nas duas fotos o encontro do Araçuai com o Jequi - belo lugar. Dizem que foi onde Araçuai começou, por ser um porto de canoas, entreposto, casa de moças etc... Barqueiro (gratuito) atravessa o pessoal pro outro lado do Jequi. 




A igreja muito antiga e peculiar neste mesmo local, que é a barra do Araçuai ou Pontal ou algo assim. Igreja bem conservada, chave fica com seu João (de origem indígena local) que mora ao lado. Gente boa. 






A Igreja do Rosário em Chapada do Norte - o interessante é que o teto vai afinando na direção do altar (ficando mais estreito). Igreja especialmente bonita. Simples mas muito bem feita. 

Abaixo assoalho meio carcomido no sobradão ( 4 andares !!!) em Minas Novas.




exposição de artesãos da região no sobradão de Minas Novas - interessante que as prateleiras são separadas por nome de cada um. Aparentemente apenas os top ou mais famosos não colocam seus produtos aqui.

Igreja de São José em Minas Novas - esta parte gradeada tem bancos mas é separada do corpo principal da igreja (mulheres? escravos? crianças? algo nesta linha)




Forno no sitio de Maria Eduardo perto de Minas Novas - na comunidade de lagoa. Usa lenha, mais ou menos 5 a 7 horas para cozer as peças. Sempre com cuidado para não rachar nada.

O sobradão de Minas Novas. 


Acima exposição em Campo Buriti (comunidade perto de Minas Novas) - tudo muito ajeitado e organizado

mas pra ver as peças de Zezinha tem que ir lá na casa dela (abaixo) - e isto é muito bom. Que lugar de paz e harmonia. Todo decorado com peças dela e tudo muito ajeitado. 




Acima - Zezinha fez uma demonstração de um grupo de FOLIA que percorre a cidade fazendo festa. 

abaixo - plantação de orquídeas etc nas arvores de Turmalina. 


Ao longe serras do Espinhaço (região de Itacambira eu diria....)

abaixo os retões nas chapadas, rumo a Diamantina




Jequitinhonha nos seus inícios e com pouca água

Vista geral de Diamantina




na estrada de terra que vai de Diamantina para Milho Verde, tem um lugar chamado Vau, onde a gente atravessa o Jequitinhonha (como se atravessa este rio por aqui...) - enfim ele está encaixado nas pedras.

ruazinha de Milho Verde. São duas pequenas cidades próximas (7 km aprox) - Milho Verde e São Gonçalo de Rio das Pedras. Esta é maiorzinha etc. Mas a outra tem seu charme. Gostei mais de Milho Verde. Mas ficava uns dias em qqer uma das duas. Numa boa....

A estrada desde Diamantina percorre um chapadão na faixa de 1200 metros de altitude, quase só pedra e areia. Lindíssimo. 




Milho Verde vista da chegada desde Sao Gonçalo - Serro está para adiante. 

abaixo o lajeado, caminhada rapida a partir de Milho Verde. Estes rios todos são formadores do Jequi.




outra visão do Lajeado e abaixo fruto de cacto ainda verde. Pessoal come numa boa. 


As placas levantadas formando o caminho pros riachos. abaixo a igreja de Milho Verde que aparece num disco do Milton Nascimento (refletida como se fosse numa lagoa)




O pico do Itambé no fim de tarde, com seus 2022 metros de altitude.
cachoeira do Canelau - outra caminhada (mais forte) a partir de Milho Verde. Mas é um lugar especialmente bonito. Tem que ir tomar um banho lá (a água tava fria mas encarei....). Tem um caminho alternativo que chega de carro mais perto. Assunte com o pessoal que te contam.

abaixo igreja em São Gonçalo e casa de dona Helena com o famoso presépio que sempre está crescendo.




o bar do pescoço no final da tarde em São Gonçalo (ótimos petiscos). 

abaixo locomotiva em São João del Rey - pena que funciona a óleo diesel. cheirinho....




pintura de Jesus na Cruz (parte da via Crucis) que me chamou a atenção pela simplicidade. Na Universidade em São João del Rey

Tancredo e suas fãs

Um comentário:

Monikats disse...

Querido amigo, minha vontade imensa de aposentar é pra comprar um carrinho e fazer exatamente o que vc faz Sair por esse mundo sem porteira... Conhecendo os cantos do brasil e adjacências. Sem hora.. Sem preocupaçoes.. Um dia chego lá. Basta convencer seu amigo a sair de copacabana..